Maior autoridade mundial da Universidade de Oxford em Inteligência Artificial
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O recebedor do Prêmio Eugene R. Gannon, listado duas vezes na lista dos 100 melhores pensadores globais da Foreign Policy e incluído na lista de pensadores mundiais da revista Prospect (a pessoa mais jovem entre os 15 primeiros de todos os campos e o filósofo analítico mais bem classificado), Nick Bostrom posicionou-se como líder mundial em inteligência artificial (IA).
Seu vários escritos foram traduzidos para mais de 24 idiomas, enquanto seu livro, “Superinteligência: Caminhos, Perigos, Estratégias” o fez figurar na lista dos mais vendidos do New York Times. Este livro gerou debates e comentários de nomes como Elon Musk e Stephen Hawkings. Muitos dos livros do autor estão disponíveis em formato de áudio.
Com formação em física, neurociência computacional, lógica matemática e filosofia, Nick é capaz de incorporar sua experiência nesses campos quando se trata de questões e prioridades globais que afetam toda a humanidade. Também permitiu que ele se tornasse uma autoridade líder mundial na natureza e implicações da inteligência artificial.
Ele co-fundou a Associação Transhumanista Mundial (uma organização sem fins lucrativos) e o Instituto de Ética e Tecnologias Emergentes (uma organização sem fins lucrativos).
Além de seu trabalho humanitário, Nick é o diretor fundador do Future of Humanity Institute da Oxford University, bem como o diretor do Strategic Artificial Intelligence Research Center de Oxford.
Como um alto falante, Nick tem uma capacidade natural de tornar suas idéias relevantes, compreensíveis e divertidas. Ele é capaz de destacar a necessidade de rigor quando se trata de examinar as implicações do desenvolvimento da IA, pois considera que a negligência de certas áreas pode afetar a humanidade de várias maneiras.
Tópicos de discussão
No início de sua jornada intelectual, Bostrom fez algumas passagens como uma história em quadrinhos filosófica, a fim de melhorar suas habilidades de comunicação. Conversando com ele e lendo seu trabalho, uma margem de conhecimento do absurdo na escala completa dos problemas nunca está completamente ausente de seus argumentos.